Talvez você já tenha ouvido esse nome. Talvez não. Mas, se chegou até aqui, talvez esteja buscando algo que vá além de explicações prontas. Algo que não apenas nomeie o que você sente, mas que se sinta com você.
A Gestalt-Terapia é, antes de tudo, um encontro.
Não um lugar de diagnósticos frios ou caminhos impostos, mas um espaço em que cada experiência tem valor, exatamente como ela é.
A Gestalt-Terapia nasceu como uma abordagem humanista e fenomenológica, ou seja, ela parte do princípio de que cada pessoa é única, e de que a experiência vivida, aqui e agora, é o ponto de partida para o cuidado.
Em vez de se concentrar apenas no passado ou em categorias prontas, a Gestalt convida a pessoa a olhar para o que está vivo no presente. Sensações, emoções, pensamentos, tensões, silêncios. Tudo importa.
Ela não busca “consertar” ninguém, mas sim ampliar a consciência, para que a pessoa possa perceber o que sente, como se relaciona com o mundo, e que possibilidades existem a partir disso.
É uma terapia que não separa razão e emoção, corpo e mente, fala e gesto, porque entende que somos inteiros. E que cada fragmento da experiência é digno de atenção.
Uma sessão de Gestalt-Terapia é, antes de tudo, um espaço de presença.
Não há um roteiro fixo. O ponto de partida é sempre você e o que estiver presente naquele momento. Pode ser uma angústia antiga que voltou, um silêncio difícil de explicar, um conflito, um desejo, um incômodo vago.
O terapeuta não traz respostas prontas, mas faz perguntas que despertam, propõe experimentos, convida à escuta do corpo, do tom de voz, das pausas. Às vezes, o trabalho acontece na fala; outras vezes, no gesto contido, no olhar que desvia, na tensão do ombro que nunca relaxa.
O que importa não é só o que você diz, mas como você vive isso enquanto diz.
E é nesse encontro, entre o que você traz e o que se revela, que nasce o processo terapêutico.
Vivemos em um tempo que nos exige pressa, performance e respostas rápidas.
Nesse cenário, parar para sentir, escutar a si mesmo e entrar em contato com o que é mais íntimo pode ser um ato de resistência, e de cuidado.
A Gestalt-Terapia não oferece atalhos, mas caminhos.
Caminhos que passam pela escuta, pela presença, pelo reconhecimento do que dói e do que pulsa.
Não se trata de eliminar sintomas, mas de se tornar mais inteiro diante da vida.
De assumir seus próprios passos, com consciência, com apoio, com coragem.
Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de um espaço onde possa simplesmente ser, sem precisar se encaixar ou se explicar o tempo todo.
E é nesse espaço que, aos poucos, algo muda.
Não porque foi forçado a mudar, mas porque foi finalmente acolhido.
Às vezes, tudo começa com uma pergunta sussurrada, uma inquietação leve, um desejo de se escutar de verdade.
Se for o seu caso, saiba que esse espaço também pode ser seu.
Atendo online, de forma individual, com base na abordagem da Gestalt-Terapia.
Se quiser agendar uma conversa ou saber mais, é só entrar em contato.